….nunca consegui encontrar o início da minha alma ao mesmo tempo que o seu final se encontra limitado nos precipícios que acompanham estes passos…danço a instabilidade como mais um fio solto da minha mente perpetuado através da acção destes membros entorpecidos e anoitecidos para a luz lá de fora…consigo caminhar o suficiente de olhos fechados e gasto o Tempo entre dois intervalos de café e de palavras acesas na febre da realidade…consumo doses ausentes de sonhos e não sei quando acordo nem sei quando adormeço no limiar das horas...sei que chego sempre atrasada a qualquer esquina mental e sei que nunca digo o que deveria dizer...
...há palavras que são a chave e o tesouro dentro da própria gaveta da (in)sanidade mental da minha máscara...
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