não sou fiel às mascaras que troco pela alma de cada vez que a vendo à esquina de encontro a um corpo qualquer sendo que a doença que me corrói diminui a consciência social de saber estar presa a essas mesmas máscaras e descubro que preciso estar separada do ontem e do amanhã porque nada mais para além do que sou neste preciso momento existe ou é verdadeiro

6 comentários:

Porcelain disse...

As máscaras que pomos, que temos de pôr, sem as quais jamais teríamos condições de circular por este mundo... destroem logo à partida derretem um pouco da alma, carbonizando-a, reduzindo-a a pó... liberta-nos a consciência de estarmos presos... nada existe verdadeiramente além do momento presente...

Mariana disse...

As máscaras tornam-se hoje em dia uma constante na sociedade, fazendo-nos sempre mudar um pouco de nós.

beijinho

ABELHA RAINHA- APICULTUA É CULTURA disse...

boa noite gostaria de convidá-la a participar da troca que estou organizando:
TROQUINHA LITERÁRIA.
e tb que divulgasse em seu blog...bjins

ABELHA RAINHA- APICULTUA É CULTURA disse...

boa noite, nossa como é diferente o calendario ne...fikio feliz por te-la em minha troquinha, já esta inscrita...bjins

vieira calado disse...

É muito forte o pensamento!

Mas a vida é assim...

bjs

as velas ardem ate ao fim disse...

Um texto fortissomo.

As mascars de muita gente colam se à pele e nao caem nunca...infelizmente.

um bjo