...como se começa uma história dentro da tinta que sai do corpo, enquanto as mãos são estéreis de palavras e a alma secou no deserto plantado à beira extinção, dentro dos muros altos e negros que tocam as nuvens de tempestade e os únicos anjos que nos visitam abandonam cavernas viradas ao contrário e nascendo por entre os passeios azulados deste mundo atirado sobre a toalha negra de piquenique de um deus qualquer...

3 comentários:

Gothicum disse...

Rega os pés da Vida...da tua vida!


beijo

Susana Júlio disse...

sem raízes

Giane disse...

Eu não sei como se começa uma história assim. Nem como se dá continuidade a ela ou como se termina.
Mas sei quem é capaz de contá-la.
Você.

Bjos mil, Su.