A morte... a morte é suave, doce, tranquila... dói apenas antes... antes da morte... ainda em vida... eu ja morri... e já nasci outra vez... antes de morrer já estava morta... porque o tempo tinha parado, eu tinha parado e tudo girava ao meu redor e eu achava que devia girar também... essa palavra "dever"... massacrava-me... eu devia viver... mas estou morta, só que não posso estar, porque o que dói é estar viva, só de se estar vivo já dói, e tantas vezes é uma dor boa, mas a mim dói-me tudo e é uma dor má... mas estou morta porque nada acontece... porque o tempo parou e eu parei com ele... mas depois morri... e foi tão bom... já não ouvia o cavalgar estúpido do meu coração que me massacrava com o seu ruído incessante a apertar-me o peito e a garganta... que me tirava o ar e fazia de mim tão estúpida como ele... foi tão bom morrer, que não queria de lá sair... o tempo tinha parado, eu estava parada, mas era tão bom... eu não "devia" nada, tudo estava no sítio certo... mas vendi-me... vendi-me à dor... porque me disseram que se eu sofresse, coisas lindas aconteceriam e eu vendi-me... e sofri e coisas lindas aconteceram... se valeu a pena?? Soy loca... valeu.
A playlist: Lamb – Goreki Portishead - Roads Nightwish - Nemo The Gathering - Alone Pearl Jam - Life Wasted Stone Temple Pilots - Long Way Home Tindersticks – Buried Bones Muse – Hysteria Unkle – Burn my Shadow The Verve – Bittersweet Symphony James – Out To Get You Massive Attack – Unfinished Sympathy Norah Jones – Come Away With Me
Acho que não falta nada...
Olha... o "completamento" está pronto no impressionantes impressões... estou em pulgas, mas... o tempo volta a excassear para nós e... deixa-o lá estar para quando o grande tirano deixar, só quando o grande tirano deixar...
Deixo o último post desta Teia Negra para ti...para mim...para aqueles que se entregam e renascem como fénix cumpridoras da sua missão. Reconhecendo e alargando as suas asas em jeito de vitória e de reconhcimento...aprenderam a voar, aprendeream a compreender...não é loucura nem insanidade...é a vontade de se libertar de prconceitos e de pré-conceitos que derivam e andam também à deriva do que somos ou vamos sendo ou do que querem que sejamos. A naturalidade das coisas é-nos retirada como se fosse desumano, no final, sentir...aprendemos com a dor o valor de estar acordado e de ajudar os outros também a acordar... Aprendemos de tudo um pouco se assim o quisermos deveras.
Aqueles que se entregam ganham o direito a renascer, com a mesma capacidade de uma fénix... e ganham ainda como brinde uma missão que dá sentido às suas vidas e faz tudo valer a pena... o caminho não é fácil, mas também não é difícil, pois apenas é necessário o derrubar de barreiras umas atrás das outras, as barreiras dos preconceitos e dos conceitos e dos nomes e das designações atribuídas... alargar a mente, alargar a consciência, compreender a relatividade do objectivo e do real, levar-nos-á às chaves do passado, onde outrora tudo foi perfeito, dentro da perfeição que podemos ter neste mundo... é só deixar ir, doer de vez em quando, percebendo que a cada dor se fica mais próximo dessa perfeição que a mente já revelou, mas que é uma construção que só com paciência e reflexão diária, além de uma percepção muito aguçada, se conseguirá deixar ver à luz do dia, a todos aqueles que estiverem prontos para vê-la...
Aceito enternecida a tua generosa dádiva... beijooosss!!! Muitooosss!! :-DD
4 comentários:
A morte... a morte é suave, doce, tranquila... dói apenas antes... antes da morte... ainda em vida... eu ja morri... e já nasci outra vez... antes de morrer já estava morta... porque o tempo tinha parado, eu tinha parado e tudo girava ao meu redor e eu achava que devia girar também... essa palavra "dever"... massacrava-me... eu devia viver... mas estou morta, só que não posso estar, porque o que dói é estar viva, só de se estar vivo já dói, e tantas vezes é uma dor boa, mas a mim dói-me tudo e é uma dor má... mas estou morta porque nada acontece... porque o tempo parou e eu parei com ele... mas depois morri... e foi tão bom... já não ouvia o cavalgar estúpido do meu coração que me massacrava com o seu ruído incessante a apertar-me o peito e a garganta... que me tirava o ar e fazia de mim tão estúpida como ele... foi tão bom morrer, que não queria de lá sair... o tempo tinha parado, eu estava parada, mas era tão bom... eu não "devia" nada, tudo estava no sítio certo... mas vendi-me... vendi-me à dor... porque me disseram que se eu sofresse, coisas lindas aconteceriam e eu vendi-me... e sofri e coisas lindas aconteceram... se valeu a pena?? Soy loca... valeu.
A playlist:
Lamb – Goreki
Portishead - Roads
Nightwish - Nemo
The Gathering - Alone
Pearl Jam - Life Wasted
Stone Temple Pilots - Long Way Home
Tindersticks – Buried Bones
Muse – Hysteria
Unkle – Burn my Shadow
The Verve – Bittersweet Symphony
James – Out To Get You
Massive Attack – Unfinished Sympathy
Norah Jones – Come Away With Me
Acho que não falta nada...
Olha... o "completamento" está pronto no impressionantes impressões... estou em pulgas, mas... o tempo volta a excassear para nós e... deixa-o lá estar para quando o grande tirano deixar, só quando o grande tirano deixar...
Bjoka
Olá!
Passei por aqui...
Gostei do blog!
Abraços pernambucanbaianos...
Germano
www.clubedecarteado.blogspot.com
Deixo o último post desta Teia Negra para ti...para mim...para aqueles que se entregam e renascem como fénix cumpridoras da sua missão. Reconhecendo e alargando as suas asas em jeito de vitória e de reconhcimento...aprenderam a voar, aprendeream a compreender...não é loucura nem insanidade...é a vontade de se libertar de prconceitos e de pré-conceitos que derivam e andam também à deriva do que somos ou vamos sendo ou do que querem que sejamos.
A naturalidade das coisas é-nos retirada como se fosse desumano, no final, sentir...aprendemos com a dor o valor de estar acordado e de ajudar os outros também a acordar...
Aprendemos de tudo um pouco se assim o quisermos deveras.
Aqueles que se entregam ganham o direito a renascer, com a mesma capacidade de uma fénix... e ganham ainda como brinde uma missão que dá sentido às suas vidas e faz tudo valer a pena... o caminho não é fácil, mas também não é difícil, pois apenas é necessário o derrubar de barreiras umas atrás das outras, as barreiras dos preconceitos e dos conceitos e dos nomes e das designações atribuídas... alargar a mente, alargar a consciência, compreender a relatividade do objectivo e do real, levar-nos-á às chaves do passado, onde outrora tudo foi perfeito, dentro da perfeição que podemos ter neste mundo... é só deixar ir, doer de vez em quando, percebendo que a cada dor se fica mais próximo dessa perfeição que a mente já revelou, mas que é uma construção que só com paciência e reflexão diária, além de uma percepção muito aguçada, se conseguirá deixar ver à luz do dia, a todos aqueles que estiverem prontos para vê-la...
Aceito enternecida a tua generosa dádiva... beijooosss!!! Muitooosss!! :-DD
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