...consigo sempre perder o fio de Ariadne por entre os caminhos vazios do labirinto da vida. A melodia que oiço todos os dias cada vez mais ténue, assemelhando-se apenas à totalidade de um suspiro, quebra-se em teclas partidas e passos desprotegidos que correm para longe de mim. Todos os que me parecem ser apenas sombras no meu caminho são fantasmas de Minotauros que povoam o passado...alimentam-se da minha memória...até que ponto não terei de ser eu a morrer para eles desaparecerem? ...consigo sempre perder o fio de Ariadne por entre os caminhos vazios do labirinto da vida. A melodia que oiço todos os dias cada vez mais ténue, assemelhando-se apenas à totalidade de um suspiro, quebra-se em teclas partidas e passos desprotegidos que correm para longe de mim. Todos os que me parecem ser apenas sombras no meu caminho são fantasmas de Minotauros que povoam o passado...alimentam-se da minha memória...até que ponto não terei de ser eu a morrer para eles desaparecerem?
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4 comentários:
Olá Su, vim agradecer-te pelas palavras que tens deixado no meu blog...dizes tão pouco mas acertas sempre! Acho que o caminho é sofrido e de certa forma similar a todos aqueles que o querem ver.
E eu continuo...esperando e lutando sempre por uma eterna renovação...
Volta sempre que te apetecer!!!
Há sempre luz dentro de nós...e às vezes existem caminhos fora do quadrado...serão elas mais ilusões? Os amigos também são fios de salvação, quando veem por bem...
Beijos, volta sempre que quiseres!!!
Tantas vezes também me perdi em labirintos da vida, mas, com o tempo aprendi que, se não nos perdermos tembém no desespero, é possível encontrar a saída.
Beijos e um bom fim de semana pra ti!
deixar morrer algo para conseguir respirar... been there :)
Se morreres... eles não desaparecerão... eles irão contigo... é apenas uma questão de tempo...
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